Saúde Precária

Atualmente, vivemos em um país onde a saúde não é tão valorizada como deveria ser, onde maquiamos corruptos, no qual faz mau uso do dinheiro que deveria ser investido na população principalmente na área da saúde publica.

A saúde é muito importante na nossa sociedade, e deveria ser uma prioridade do governo, mas pelo fato de sermos omissos acabamos ficando sem ação para cobrar aquilo, que é de direito nosso.

Calamo-nos, diante das circunstancias querendo fazer transparecer que vivemos em uma sociedade onde os direitos são cumpridos de forma benéfica a população.

Devemos nos colocar diante da sociedade, com autonomia para que a situação da saúde pública mude de forma, que venha satisfazer a população como um todo.

Por: Brenda Rodrigues

Entrevista com a Dr.Sibele Coelho Dias

Entrevista realizada no dia 04 de Outubro de 2013, no Hospital Municipal Maria Coelho Cavalcanti Rodrigues com a Dr.Sibele Coelho Dias, médica clinica geral.
    

     Por que a senhora escolheu ser médica?

   Um sonho desde infância e muito incentivo da família, além de ser uma forma também de ajudar as pessoas.

Ao escolher a faculdade de medicina, qual foram suas metas e objetivos?

Estudar o maior tempo possível para ser um bom profissional.

Qual é a opinião da senhora sobre o “Programa Mais Médicos” do Governo Federal?

Desorganizado, não valoriza os médicos brasileiros, tais estrangeiros sem avaliação profissional e não tem estrutura necessária pra melhorar a saúde.

Como a senhora vê a saúde em Petrolina? E no Brasil?

Com a UNIVASF  e o IMIP a saúde de Petrolina tem melhorado cada vez mais. O BRASIL necessita de uma reforma na saúde para melhorar os serviços e os indicadores de saúde.

Um relatório do UNICEF sobre mortalidade infantil divulgado em 13 de setembro, mostra que o Brasil foi um dos países que mais conseguiu  reduzir sua taxa de mortalidade infantil; Em 22 anos, a taxa caiu 77 % ,segundo a ONU. Na opinião do senhor quais foram os motivos para essa redução?

Quanto a assistência no Pré-natal, maior cobertura vacinal, aumento da qualidade dos serviços nas maternidades, inativo ao aleitamento materno.

A saúde pública no Brasil: um estudo de caso

A saúde pública no Brasil: um estudo de caso

A história da “criação” da saúde, como era antigamente e como é a atual. Será que muda muito?

Eriel Brixner*

É denominada saúde pública, ou coletiva, a assistência gratuita às pessoas que sofrem de alguma moléstia a qual prejudique seu estado de vida saudável e natural.

Para Charles-Edward Amory Winslow (1877–1957), a saúde pública pode ser definida como "A arte e a ciência de prevenir a doença, prolongar a vida, promover a saúde e a eficiência física e mental mediante o esforço organizado da comunidade. Abrangendo o saneamento do meio, o controle das infecções, a educação dos indivíduos nos princípios de higiene pessoal, a organização de serviços médicos e de enfermagem para o diagnóstico precoce e pronto tratamento das doenças e o desenvolvimento de uma estrutura social que assegure a cada indivíduo na sociedade um padrão de vida adequado à manutenção da saúde".

Para a população brasileira, é a aclamação por um atendimento digno e decente para com a única coisa que muitos possuem: a vida.

Crônica

            Outro dia, me deparei com uma cena chocante, na qual uma mãe precisou levar sua filha que sofre de uma doença degenerativa, a um hospital mais próximo de sua casa. A mesma me confessou que não possuía dinheiro para pagar o tratamento de sua filha em um hospital particular e teve que recorrer ao hospital público.

            Chegando lá, observei que o hospital estava lotado, com pessoas que não podiam adquirir e pagar um plano de saúde. A mãe, juntamente de sua filha, ficou várias horas esperando na fila. Percebi que havia cerca de 30 pessoas na fila de espera, infelizmente não havia médicos em plantão.

              Depois de aproximadamente 2 horas de espera, sua filha começou a passar mal e sua mãe desesperada começou a gritar pedindo ajuda, mas não havia funcionários para ajudá-la. Eu e outros pacientes, tentamos ajudá-la e reanimá-la, mas infelizmente a jovem acabou falecendo. A diretoria do hospital não se pronunciou sobre o caso.

                Diante de tudo isso, pude analisar que a saúde no Brasil não está sendo vista como prioridade, e que os cidadãos trabalham para terem direitos como saúde, segurança e educação, mas os mesmos não são beneficiados, pelo o que pagam. Bom seria se fossemos atendidos por médicos, não importando a sua nacionalidade e sim, sua especialidade.

Escrito por: Ckllinsmawn Kennyd Rodrigues Barbosa

Colaboração de: Ildrianne Ilana M. de Sá Souza

E agora?

 Por: Fernanda Mirelly

O vírus da gripe H1N1 preocupa os moradores de Petrolina e de cidades vizinhas.

Adaptado por: Ana Caroline, Gabriela Marques, Ildrianne Ilana, Joelma Silva e Matheus Braga.

            É uma doença causada por uma das mutações do vírus Influenza A. Portanto, é um vírus novo, com material genético desconhecido para o sistema imunológico das pessoas. Este novo vírus surgiu devido a uma grande variação antigênica do vírus Influenza. Seu diagnóstico é feito através de exame de sangue, já que são sintomas comuns da gripe como espirros, tosse, congestão nasal e febre, que surgem repentinamente e de forma muito intensa. Contudo, a grande maioria dos casos evolui espontaneamente para cura sem apresentar complicações.

            É uma doença respiratória aguda, altamente contagiosa, que afetou todo o mundo rapidamente em 2009 porque as pessoas não tinham imunidade contra ele. A OMS fez alerta de pandemia (alerta epidemiológico nível 6) em 11/06/2009 pela gravidade da situação. O relatório anunciou 17 mil mortes de norte-americanos, sendo 1800 crianças até agora. O CDC estima que 41 a 84 milhões de casos de H1N1 ocorreram entre abril de 2009 e 16 de janeiro de 2010. Já nos porcos, a doença é considerada endêmica nos Estados Unidos, e surtos ocorreram na América do Norte e do Sul, Europa, África e partes do leste da Ásia.

            Estes casos de gripe suína podem ocorrer em qualquer época do ano. Contudo, tem incidência maior no outono-inverno nas zonas temperadas do globo. Muitos países vacinam rotineiramente as populações suínas contra este vírus. Não há problemas em ingerir carne de porco ou produtos derivados dela (salame, salsicha, calabresa, por exemplo). A doença não é contraída desta forma.

Petrolina contrata profissionais para a rede municipal de saúde

A Secretaria Municipal de Saúde de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, está com vagas  disponíveis para cirurgião dentista para a rede de Atenção Básica do município. A carga horária para a área é de 40h por semana.

Os profissionais interessados em uma das oportunidades ofertadas devem deixar currículo com a coordenadora de Saúde Bucal de Petrolina, Fabyanna Diniz, na própria Secretária de Saúde, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h.

Fonte: Do NE10

Por:Lorena Marina