Adaptado por: Ana Caroline,
Gabriela Marques, Ildrianne Ilana, Joelma Silva e Matheus Braga.
É uma doença causada
por uma das mutações do vírus Influenza A. Portanto, é um vírus novo, com
material genético desconhecido para o sistema imunológico das pessoas. Este
novo vírus surgiu devido a uma grande variação antigênica do vírus Influenza.
Seu diagnóstico é feito através de exame de sangue, já que são sintomas comuns
da gripe como espirros, tosse, congestão nasal e febre, que surgem
repentinamente e de forma muito intensa. Contudo, a grande maioria dos casos evolui
espontaneamente para cura sem apresentar complicações.
É
uma doença respiratória aguda, altamente contagiosa, que afetou todo o mundo
rapidamente em 2009 porque as pessoas não tinham imunidade contra ele. A OMS
fez alerta de pandemia (alerta epidemiológico nível 6) em 11/06/2009 pela
gravidade da situação. O relatório anunciou 17 mil mortes de norte-americanos, sendo
1800 crianças até agora. O CDC estima que 41 a 84 milhões de casos de H1N1
ocorreram entre abril de 2009 e 16 de janeiro de 2010. Já nos porcos, a doença
é considerada endêmica nos Estados Unidos, e surtos ocorreram na América do
Norte e do Sul, Europa, África e partes do leste da Ásia.
Estes
casos de gripe suína podem ocorrer em qualquer época do ano. Contudo, tem
incidência maior no outono-inverno nas zonas temperadas do globo. Muitos países
vacinam rotineiramente as populações suínas contra este vírus. Não há problemas em ingerir carne
de porco ou produtos derivados dela (salame, salsicha, calabresa, por exemplo).
A doença não é contraída desta forma.
O
tratamento para a gripe A é feito com o uso de antivirais, e se o indivíduo não
for devidamente tratado pode ocorrer falência respiratória. A doença
responde bem ao tratamento com os antivirais Oseltamivir ou Zanamivir, desde que o acompanhamento comece nas
primeiras 48 horas depois dos sintomas iniciais. O vírus causador da gripe A é
uma mutação e por isso ainda não existe nenhuma vacina eficaz para ele.
Devemos
ter cuidados, e para isso algumas recomendações são: Não
levar as mãos aos olhos, boca ou nariz depois de ter tocado em objetos de uso
coletivo; Não compartilhar
copos, talheres ou objetos de uso pessoal; Jogar fora os lenços descartáveis
usados para cobrir a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar; Procurar
assistência médica se surgirem sintomas que possam ser confundidos com os da
infecção pelo vírus da influenza tipo A.
A população de Petrolina pode estar
vivendo os riscos de uma disseminação da Gripe H1N1. Um caso que nos chamou
atenção sobre tal assunto, foi à morte de um homem em Juazeiro, confirmada pela
Secretaria de Saúde do município, seria o maior motivo de apreensão das
autoridades. Segundo informações obtidas, o homem era casado com uma professora
de um conhecido colégio em Petrolina.
Testes descartaram a presença da
doença na professora, mas detectaram que o filho dela, de três anos, e a sogra,
foram contaminados. Os dois estariam de quarentena em um hospital da cidade. A
Secretaria de Saúde de Petrolina, que disse já ter tomado conhecimento do caso,
e ficou de informar quais providências serão tomadas. Tentamos falar com a
direção da escola, mas até o momento ainda não conseguiu.
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